L'Enigma

E agora, quem é o jogador à esquerda (Guerin Sportivo)?

Dica: foi tão bom que jogou no Real Madrid e no Barcelona, além de ter enfrentado o campeonato mais difícil do mundo - a Serie A!

Quem sabe sua identidade?

Memorabilia - Gullit

Ruud Dil Gullit, o Tulipano Nero, é um dos jogadores mais representativos da Holanda e uno dei giocatori europei più forti di sempre, tendo o seu Milan marcado toda uma geração de aficcionados.
Nascido em Amsterdam em 1º de setembro de 1962, começou sua carreira de futebolista como defensor e, progressivamente, foi avançando seu raio de ação até se tornar um meia ofensivo di innata potenza e ottimo fiuto del goal.

Profissionalizado no Haarlem, foi campeão holandês tanto com o Feyenoord (1983/1984), quanto com o PSV Eindhoven (1985/1986 e 1986/1987), clube com o qual apareceu para o cenário internacional e estreou na seleção Orange (foto acima - Guerin Sportivo).
Aliás, foi com o clube de Eindhoven que Gullit participou de um torneio na pré-temporada de 1986, em Barcelona (Trofeu Joan Gamper), no qual o Milan também esteve presente e deixou tão impressionado Silvio Berlusconi, que o todo-poderoso presidente rossonero resolveu contratar o colored con le treccine para o time stellare que formava.

Assim, Gullit chegou ao Milan para a temporada 1987/1988 juntamente com o avante, também holandês, Marco Van Basten, logo conquistando o scudetto numero undici da história milanista depois de um entusiasmante duelo com o Napoli de Maradona (era o 1º ano sob o comando de Arrigo Sacchi e o time de Milão, faltando 5 rodadas para o final do campeonato, estava 4 pontos atrás do Napoli).
As excelentes atuações do Tulipano Nero em sua 1ª temporada na Itália acabaram resultando na conquista do prestigioso Ballon D'Or concedido pela revista France Football, mas seria no ano seguinte que Gullit alcançaria seu apogeu futebolístico, conquistando, como protagonista, a Eurocopa disputada na Alemanha - seu o 1º gol contra a então U.R.S.S. na finalíssima!

Nos anos seguintes, ao lado de Van Basten e do também holandês Frank Rijkaard, transforma o Milan no clube mais admirado do planeta conquistando duas Coppa dei Campioni, duas Copas Intercontinentais e outros 2 scudetti, dentre outros trófeus, mas tem uma atuação apenas discreta na Copa do Mundo de 1990, quando a Holanda, apontada como uma das grandes favoritas, teve uma atuação pífia.

Na temporada 1993/1994, com a abertura do Calcio para um sem número de estrangeiros, mas com apenas 3 podendo ingressar em campo a cada partida, Gullit acabou se transferindo à Sampdoria (foto da esquerda, no alto - Guerin Sportivo).

Apesar do título italiano ter ficado com seu ex-clube, Gullit terminou o campeonato como um dos destaques da Serie A, realizando 15 gols em 31 partidas (o artilheiro do Milan na temporada foi Massaro com 11) e levando a Samp à uma ótima 3ª colocação e ao título da Copa Itália - tudo isso jogando não mais na frente, mas totalmente livre em campo.

Chamado de volta ao Milan (à direita com a camisa do clube de Milão - Sabattini), ficou apenas o tempo suficiente para conquistar a Supercoppa Italiana em cima, exatamente, da Samp (foi seu o gol que levou a partida para i supplementari), para onde mais uma vez foi após desavenças com o treinador Capello.

A temporada 1994/1995 foi sua última na Itália, tendo fechado sua participação na Serie A com excelentes 12 gols (9 pela Samp e 3 pelo Milan) em 30 partidas (22 e 8, respectivamente).

O magnífico Tulipano Nero prosseguiu sua brilhante carreira como The Dreadlocked Dynamo na Premier League, com o Chelsea, clube no qual iniciou sua carreira de treinador.

Gli Azzurri

A Serie A terminou no mês passado, mas os convocados pelo c.t. azzurro Roberto Donadoni ainda tiveram que disputar 2 confrontos válidos pelas eliminatórias para a Euro 2008 nesta última semana, antes de entrarem em merecidas férias.

Os adversários, a bem da verdade, não eram grande coisa, mas a Itália, ainda assim, não venceu com a facilidade esperada, demonstrando sentir as extenuantes conseqüências da temporada.

Porém, o mal futebol apresentado não pode ser considerado fruto apenas do cansaço físico, vez que foi também evidente a péssima forma técnica de alguns dos jogadores utilizados por Donadoni.

O 1º confronto, no dia 02, foi no diminuto estádio Tórsvøllur (capacidade para pouco mais de 6.000 espectadores) na fria Tórshavn contra o inexpressivo selecionado das Ilhas Faroé, 185º colocado no ranking da F.I.F.A.

De início, Donadoni propôs a equipe em um 4-2-3-1 até ofensivo, com Diana e Rocchi abertos nas alas, Del Piero no meio e Inzaghi como punta unica.

Como esperado, a Itália logo saiu na frente, com Inzaghi (foto acima - Reuters) aproveitando uma verticalizzazione de Pirlo (à esquerda contra Olsen - Ap) aos 13'.

Mas, apesar do amplo domínio territorial exercido pela Azzurra e da melhor técnica de seus jogadores, a Itália só conseguiu ampliar a vantagem no início do 2º tempo, novamente com Pippo Inzaghi, desta vez aproveitando assistência de Diana.

Logo em seguida, Donadoni sacou o bomber della giornata para colocar o aríete Lucarelli (na foto abaixo à direita contra o defensor Danielsen - Reuters) e, se o nível técnico da gara já não era dos melhores, ficou lastimável - o artilheiro do Livorno entrou muito mal e desperdiçou, bisonhamente, pelo menos uma chance de gol cristalina.

Outro que decepcionou bastante foi o laziale Rocchi - jogando fora de sua posição habitual, o atacante foi pouquíssimo visto em ação.
Para completar o suplício, o carpinteiro e atacante nas horas vagas Rógvi Jacobsen antecipou o lateral Oddo e diminuiu a contagem para as Ilhas Faroé aos 32' do 2º tempo, transformando o final do confronto em um martírio para os italianos (foi apenas o 2º gol da seleção das Ilhas das Ovelhas no torneio).

Assim, o embate entre a seleção campeã do mundo e líder do ranking da F.I.F.A. e outra formada por jogadores em sua maioria amadores terminou apenas 2 x 1 (a fortíssima Geórgia, por exemplo, ganhou de 6 x 0 ...).

Apenas 4 dias depois a Itália voltou a campo, desta vez em Kaunas, contra a apenas melhorzinha Lituânia (enquanto as Ilhas Faroé ocupam a última colocação, o país báltico é o antepenúltimo do grupo), com várias modificações no 11 inicial - fora Tonetto, Gattuso, Diana, Rocchi e Del Piero, dentro Zambrotta, De Rossi, Quagliarella, Perrotta e Di Natale, mas com o mesmo futebol burocrático e, certamente, decepcionante.

É verdade que Pirlo, no comando da regia, foi melhor do que no embate anterior (o contrário seria muito, mas muito difícil) e o quase estreante Quagliarella (em sua 3ª partida pela Azzurra, a 1ª como titular) arrebentou, fazendo 2 golaços (o 1º com o pé esquerdo - foto ao lado - Ap - e o 2º um palonetto di destra), mas também não teve muito mais.

Uma das notas destoantes, por exemplo, ficou por conta do atacante Di Natale (na foto abaixo - Ap), pouco presente e, quando chamado, autor de uma conclusão ridícula cara-a-cara com o goleiro Grybauskas.

Ao final, valeram os 6 pontos conquistados, mas ficou evidente que Donadoni precisa melhorar muito o futebol praticado por seus escolhidos para bem representar a maglia 4 vezes campeã do mundo.
Quem fez bonito foi a nuova Under 21, comandada por Casiraghi, que venceu por 4 x 0 a Albânia nella partita di esordio del biennio 2007/2009, ainda que com vários jogadores provenientes da Under 20 - os tentos foram anotados por Acquafresca (Treviso), Dessena (Parma), Criscito (Genoa, mas na próxima temporada deverá defender a Juventus) e Lupoli (recém contratado pela Fiorentina).

Agora, os comandados de Casiraghi irão para a Holanda, onde será disputada a fase final do Europeu da categoria entre os dias 11 (estréia da Itália contra a Sérvia) e 23, com acompanhamento do Calcio Serie A!

L'Enigma - La Soluzione

Clap, clap, clap, ..., parabéns para ... o Fluminense, campeão da Copa do Brasil!!!

Hehehe, esta não podia passar em branco...

Já os acertadores do 'L'Enigma' da semana (à esquerda - Guerin Sportivo) foram os eméritos Daniel Schneider, Cyntia Santana, Michel Costa e Andre Nascimento, para quem esclareço que o fantástico Beppe Signori encerrou a carreira no ano passado e trabalhou como comentarista da RAI na última Copa do Mundo.

Signori, um baixinho (1,71 m) dono de um petardo no pé esquerdo, teve sua época mais prolífica na Lazio (foto à direita - Guerin Sportivo), quando foi por 3 vezes artilheiro da Serie A (temporadas 1992/1993, 1993/1994 e 1995/1996, a pari merito com Igor Protti).

Especulações Da Semana

Nesta semana a Azzurra monopolizou as atenções da mídia italiana, restando muito pouco espaço para o calciomercato, que, por sua vez, ficou quase todo restrito a dança dos treinadores, até porque a maioria dos clubes só começará a tratar efetivamente de contratações após a definição do respectivo allenatore - elementar, meu caro Watson!

E uma das principais panchine já tem dono - Claudio Ranieri é o novo treinador da Juventus! Surpresa? Não. Dentre os nomes disponíveis (ou seja, exclusos os vários Mourinho, Wenger, ...), o ex-treinador de Cagliari, Napoli, Fiorentina e Parma é exatamente o meio termo entre os cogitados cavalos de retorno (Capello e Lippi) e os ainda muito crus (Conte, Gentile ou Vialli). Ou seja, tem uma bagagem interessante e não chega com os vícios que seriam naturais em outras escolhas.

Definido o condottiere, resta saber quem serão os reforços da Vecchia Signora para a temporada 2007/2008. Ao que tudo indica, já estão certos o zagueiro tcheco Grygera (Ajax) e o meia sérvio Salihamidzic (Bayern München), bem como o ótimo defensor indígena Criscito (Genoa). A cereja da torta pode ser o excelente Frank Lampard (à direita - Empics), que parece não estar chegando a um acordo com o seu atual clube - o Chelsea do multimilionário Abramovich - e foi contratado pela equipe inglesa exatamente por indicação de Ranieri, quando da passagem do coach italiano por lá.
Juventus que teria, segundo informações oriundas da Bota, um budget di almeno 70 milioni di euro per la campagna acquisti e como alternativas ao meia do English Team estaria visionando os vários Almiron, Appiah, Baraja, Diarra, Mavuba, Sissoko e Tiago.

Ainda quanto a Juve, parece que Buffon (assim como Camoranesi, Del Piero e Nedved) irá permanecer no time de Turim, enquanto o atacante Iaquinta pode ser o próximo a chegar.
Na Internazionale, enquanto Suazo ficou mais longe (o presidente do Cagliari afirmou que a oferta nerazzurra foi "umiliante"), o defensor romeno Chivu ficou bem próximo, cabendo a Roma a outra metade do meia Pizarro mais o lateral Grosso.

Finalmente o uruguaio Alvaro Recoba (um dos jogadores mais supervalorizados do planeta!) pode estar deixando Milão - interessaria à Roma, Torino, Atletico Madrid e Sevilla.

Também o portiere Toldo, depois de 6 temporadas na Inter, pode estar de malas prontas para Roma (Lazio) ou Turim (Torino).

Ainda em Milão, são candidatos a vestir a camisa rossonera na próxima temporada os brasileiros Edmilson, Emérson e Zé Roberto (à esquerda - Empics), enquanto para o ataque Galliani gostaria de contar com Eto'o ou Trezeguet.
Zé Roberto, aliás, também estaria na mira da Roma, com o holandês Zenden como alternativa.

Outros nomes no caderninho do d.s. romanista Daniele Pradè são os dos romenos Sebastian Tamas, Stefan Radu (zagueiros) e Ciprian Marica (atacante).

Os zagueiros Juan, Naldo e Mertesacker igualmente poderiam defender a Roma ou, mesmo, a Fiorentina.

Aliás, o time de Florença, muito ativo no mercado até aqui (Lupoli, Hable, Mazuch e Vanden Borre), estaria perto de fechar com o azzurro Barzagli, com o lateral Balzaretti e com o ala Semioli, bem como de prorrogar os contratos do capitano Dainelli e do lateral Ujfalusi.
Quem está cotado para pintar na Lazio é o meia Dudu Cearense, atualmente no CSKA.

Mas a prioridade para o presidente Lotito é um novo número 1 e o nome que apareceu nesta semana foi o do argentino Ustari, do Independiente.
Para resumir, de concreto mesmo, apenas a definição de mais alguns técnicos: Baldini será o novo treinador do Catania, cujo allenatore anterior, Pasquale Marino, foi oficializado na Udinese.

E como anunciado na semana passada, Walter Mazzari é o novo treinador da Sampdoria e seu xará Walter Novellino irá comandar o Torino, enquanto Orsi foi confirmado no Livorno.

Momento Panini - Eugenio Corini

Em uma temporada onde foi registrado o término das carreiras de diversos jogadores que marcaram a história do Calcio, é ótimo saber que Eugenio Corini trata a renovação de seu contrato com o Palermo.

Nascido em Bagnolo Mella (província de Brescia) aos 30 de julho de 1970, Corini é atualmente um dos jogadores em atividade mais representativos do futebol italiano, tendo transcorrido, até aqui, 20 temporadas pelos mais diversos estádios da Bota.
Logo identificado como grande talento, dono de um futebol elegante e ottimo construttore di gioco, foi o regista da Nazionale U21 entre 1988 e 1992 (29 presenças e o título europeu da categoria conquistado na Suécia), tendo sido contratado pela Juventus junto ao Brescia (onde começou sua carreira e disputou 3 campeonatos da Serie B) para a temporada 1990/1991 (a figurinha da direita é referente a stagione seguinte).

Com apenas 20 anos e o difícil ruolo di vice Baggio, quando giocava lo faceva bene, o problema é que Corini jogava pouco naquela Juve repleta de doppioni (Hässler-Di Canio, Schillaci-Casiraghi, ...).

Assim, depois de 2 campeonatos em Turim, quando colecionou suas primeiras 47 presenças na Serie A (seu esordio foi na partida Juventus 0 x 0 Lazio jogada em 21 de outubro de 1990) e 2 gols, Corini se transferiu à Sampdoria, onde permaneceu apenas na temporada 1992/1993.
Nesse interim, as boas atuações com a seleção olímpica italiana durante os jogos de Barcelona e um início de temporada muito promissor valeram a Il Genio sua 1ª convocação para o selecionado principal, onde, porém, não chegou a estrear.

Apesar de ter sido um dos destaques da equipe de Gênova no 7º lugar alcançado na Serie A, Corini se transferiu ao Napoli na temporada seguinte, onde figurou no, provavelmente, melhor time que o clube montou nos últimos anos ao lado dos vários Cannavaro, Ferrara, Bia, Pecchia, Bordin, Thern, Buso, Di Canio e Fonseca, todos comandados por Marcello Lippi.
Porém, a partir da temporada 1994/1995 começou, se é possível afirmar, o fim da 1ª parte da carreira de um dos mais promissores jogadores italianos de sua geração: iniciado o campeonato no Napoli, Corini se transferiu ao seu querido Brescia durante a temporada, tendo terminado a Serie A em último lugar com uma das piores campanhas de todos os tempos (apenas 2 sucessos, 6 empates e 26 derrotas!)
Daí, foram outros 2 campeonatos, um com o Piacenza e outro com o Verona, até o previsível retorno à Serie B com o time da região do Vêneto.

Quando tudo indicava que aquele meia molto preciso su tiri di punizione entraria para a história apenas como mais uma promessa non mantenuta, eis que o meia viveu una seconda giovinezza e foi o principal artífice do miracolo Chievo, portando o pequeno time de um quartiere de Verona à Serie A - tudo isto aos 31 anos!
Em um meio de campo formado pelos ágeis Eriberto (posteriormente Luciano) e Manfredini nas laterais, compondo a cancha com Perrotta, Corini fez sua melhor stagione na Serie A, realizando 9 gols em 30 partidas e levando o clube clivense à uma excepcional 5ª colocação.
Depois de outra excelente temporada sob o comando do treinador Del Neri, Corini aceitou o convite do polêmico presidente Zamparini e voltou à Serie B, desta vez para comandar o Palermo de volta à máxima divisão do Calcio depois de mais de 31 anos.
Assim, aos 34 anos Corini obteve mais uma histórica promoção à Serie A e, desde então, é o cervello del centrocampo rosanero, já tendo completado mais de 300 partidas na Serie A (na figurinha do alto à esquerda na temporada recém-encerrada).

Sua grande frustação persiste em nunca ter jogado pela Azzurra, não tendo sido feliz sequer quando convocado em 2002, mais de 9 anos depois da última vez que lembrado, pois se machucou na partida anterior a apresentação em Converciano.

Mas, nada retrata melhor este campione que as seguintes palavras de Pier Luigi Usai: "Quando lo si vede in campo vengono in mente i centrocampisti che giocavano a calcio tanto tempo fa, quelli che avevano il tempo di fermare la palla, alzare la testa e fare il passaggio preciso al compagno smarcato. Ora che il calcio è più veloce, Eugenio Corini riesce a fare le stesse cose con la stessa precisione e con la stessa eleganza che da sempre contraddistingue questo tipo di calciatore".

'B' Em Pílulas

* Tutto rimandato - um gol do jovem atacante argentino Lucas Simon, faltando apenas 6' para o final da partida, garantiu a vitória, de virada, do Piacenza sobre o Vicenza e, ao menos, adiou le feste promozione de Napoli e Genoa;
* A diferença do 3º colocado para o Piacenza, 4º lugar, é de 10 pontos, mas a possibilidade de playoff para decidir o 3º promovido à Serie A agora é concreta, vez que Genoa e Napoli se enfrentam na 42ª e derradeira rodada da Serie B;

* Ao Napoli, que venceu o Lecce por 1 x 0 neste final de semana, bastará empatar o jogo no Marassi para assegurar seu retorno à Serie A;

* O Genoa dominou os 90' da partida contra o Mantova, mas sofreu um gol do lateral Tarana (foto à direita - Goal) já nos acréscimos e, além de ter perdido a chance de carimbar seu passaporte para a Serie A com antecedência, ainda cedeu o 2º lugar para o Napoli;

* Além do Piacenza, Rimini, Mantova, Brescia e Bologna ainda possuem chances de disputar um eventual playoff;

* Crotone e Pescara já estão na Serie C1, enquanto outros 2 rebaixados sairão dentre Vicenza, Triestina, Modena, Verona, Spezia e Arezzo;

* Para completar, a Juventus (sem vários titulares) sofreu sua 3ª derrota na Serie B, desta vez para o Bari por 1 x 0, tento do centrocampista Davide Carrus.

Você Sabia ...

* Que com os 2 gols marcados contra as Ilhas Faroe, Filippo Inzaghi (à direita - Reuters) chegou aos 25 com a Azzurra, ocupando agora o 6º posto dentre os maiores artilheiros da história da seleção italiana, juntamente com Alessandro Altobelli e Adolfo Baloncieri?

* Que Alessandro Del Piero, com 27 tentos, é o jogador em atividade com maior número de gols pela Azzurra?

* Que Luigi Riva é o maior artilheiro da seleção italiana de todos os tempos, tendo marcado 35 gols nas 42 partidas que disputou?