Momento Panini - Massimo Ambrosini
Dono de um currículo invejável, recheado com 3 títulos do campeonato italiano e 2 da almejada Champions League, vice-capitano de um dos clubes mais importantes do mundo e um dos atletas mais bem pagos do Calcio, com ingaggio netto de 3,5 milioni de euros anuais, ainda assim Massimo Ambrosini passa longe de ser uma unanimidade.
Nascido em Pesaro, na região de Marche, em 29 de maio de 1977, Max iniciou sua carreira no vivaio do Cesena, com o qual estreou profissionalmente na Serie B aos 17 anos.
Centrocampista centrale che svolge la funzione di mediano o incontrista, o biondo Ambrosini, então Nazionale U18, acabou por chamar a atenção de Fabio Capello, que o levou para o Milan para a temporada 1995/1996.
Assim, aos 18 anos, Ambrosini fez a 1ª das 253 partidas que disputou até aqui na Serie A em 05 de novembro de 1995, entrando no lugar do avançado Lentini aos 83' de Milan x Cagliari, termindo 3 x 2 para os rossoneri.
Assim, aos 18 anos, Ambrosini fez a 1ª das 253 partidas que disputou até aqui na Serie A em 05 de novembro de 1995, entrando no lugar do avançado Lentini aos 83' de Milan x Cagliari, termindo 3 x 2 para os rossoneri.
Naquele Milan que seria campeão italiano com 8 pontos de vantagem sobre a Juventus a concorrência era árdua, já que os volantes titulares atendiam pelos nomes de Albertini e Desailly e havia até um imberbe Patrick Vieira no elenco, mas, ainda assim, Ambrosini terminou a temporada com positivas 7 presenças na Serie A (Vieira, por exemplo, fez apenas 2 jogos) e outro igual número de aparições entre Copa Itália e Copa U.E.F.A.
Depois de 11 presenças no campeonato seguinte e estrear na Champions League com a camisa rossonera contra o Rosenborg, Ambro foi emprestado ao Vicenza (a figurinha à direita é exatamente da temporada 1997/1998), clube que havia conquistado a Copa Itália na temporada anterior e com o qual realizou uma ótima temporada, sendo ainda importantíssimo na campanha do time na Coppa delle Coppe, só parando nas semi-finais diante do poderoso Chelsea de Vialli e Zola.
Daí, desde a temporada 1998/1999 Ambrosini está no Milan, sempre envergando a camisa de nº 23 em homenagem a Michael Jordan (na passagem precedente utilizou o nº 15), tendo, com o tempo, raccolto l'eredità di Albertini e o reconhecimento dos tifosi.
Daí, desde a temporada 1998/1999 Ambrosini está no Milan, sempre envergando a camisa de nº 23 em homenagem a Michael Jordan (na passagem precedente utilizou o nº 15), tendo, com o tempo, raccolto l'eredità di Albertini e o reconhecimento dos tifosi.
Jogador grintoso, dono de um bom passe e de um ótimo chute (já fez 20 gols na Serie A), Ambrosini, depois de ter sido um punto fermo da U21 de Tardelli, fez sua estréia na nazionale maggiore sob o comando de Zoff em 28 de abril de 1999, em amistoso disputado contra a Croácia em Zagreb e que marcou a 100ª partida na Azzurra de Maldini.
Tendo participado da Euro 2000, inclusive da sfortunata finale contra a França, Ambrosini já contempla 30 aparições na Azzurra, tendo sido, até, capitão na primeira partida sob o comando do atual c.t. Donadoni - um amistoso com derrota para a mesma Croácia da estréia de Max em 16 de agosto de 2006.
Tendo participado da Euro 2000, inclusive da sfortunata finale contra a França, Ambrosini já contempla 30 aparições na Azzurra, tendo sido, até, capitão na primeira partida sob o comando do atual c.t. Donadoni - um amistoso com derrota para a mesma Croácia da estréia de Max em 16 de agosto de 2006.
Excelente cabeceador, o que tem atrapalhado bastante a carreira desse grande amigo de Valetino Rossi e apaixonado por futebol americano são as reiteradas e constantes contusões, que, inclusive, o tiraram da última Copa do Mundo.
Assim, por exemplo, a stagione 2000/2001, começada excelente, com direito a gol in spettacolare rovesciata contra a Fiorentina, acabou registrando uma gravíssima lesão que deixou Ambro 10 meses longe dos campos.
De qualquer maneira, com muito trabalho, dedicação e alguma habilidade, Max tem conquistado cada vez mais admiradores ao formar um dos mais fortes meio-campos do mundo ao lado dos seus companheiros Gattuso e Pirlo (a figurinha acima, com a camisa do Milan, é da temporada recém-encerrada).
De qualquer maneira, com muito trabalho, dedicação e alguma habilidade, Max tem conquistado cada vez mais admiradores ao formar um dos mais fortes meio-campos do mundo ao lado dos seus companheiros Gattuso e Pirlo (a figurinha acima, com a camisa do Milan, é da temporada recém-encerrada).
Marcadores: Panini
2 Comments:
Rodolfo, apesar da carreira vitoriosa ao serviço do Milan não sou grande fã das qualidades do Ambrosini... Sugere-me apenas um jogador raçudo e combativo a meio campo, está longe das minhas preferências como centrocampista...
Abraços
JP,
Sabe, tenho prestado mais atenção nas qualidades de 'Ambro' e, ultimamente, ele tem me convencido quanto a seus predicados, embora, obviamente, não seja um 'Zizou'.
Abraços,
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