Momento Panini - Gaetano D'Agostino
Escolhido por este blog para integrar a 'Seleção Do Campeonato' (vide http://calcioseriea.blogspot.com/2009/06/selecao-do-campeonato.html), Gaetano D'Agostino permanece no centro das atenções midiáticas, mesmo arquivada a stagione 2008/2009, por estar sendo fortemente cortejado pela poderosa Juventus, enquanto o patròn friulano Giampaolo Pozzo exige cerca de € 18 milhões para concretizar aquela que pode vir a ser a principal transferência interna do futebol italiano neste calciomercato.
Reconhecimento mais do que justo para este meia que, apenas depois de muita persistência galgou seu espaço no aguerrido futebol italiano, chegando à Azzurra - com a qual estreou em junho último contra o selecionado da Irlanda do Norte - como coroação de uma temporada estupenda na regia do centrocampo da Udinese.
Reconhecimento mais do que justo para este meia que, apenas depois de muita persistência galgou seu espaço no aguerrido futebol italiano, chegando à Azzurra - com a qual estreou em junho último contra o selecionado da Irlanda do Norte - como coroação de uma temporada estupenda na regia do centrocampo da Udinese.
Siciliano, D'Agostino nasceu aos 03 de junho de 1982 e cresceu como centrocampista offensivo no Palermo, onde chegou a realizar 100 gols em uma só temporada chamando a atenção da Roma, clube no qual ingressou em 1998, ano no qual ainda se sagrou vice-campeão europeu com a Under 16 italiana.
Na Lupa, D'Agostino rapidamente se tornou um dos pupilos de Bruno Conti e, ainda aos 16 anos, foi convocado pelo então allenatore giallorosso Zeman para integrar a prima squadra, embora apenas sob o comando de Capello este mancino naturale tenha feito sua estréia na Serie A, ingressando no lugar do japonês Nataka na vitória (de virada) sobre o Brescia no Rigamonti em 05 de novembro de 2000 para, nos acréscimos, ainda dar lugar ao zagueiro Rinaldi.
Se aquela presença isolada foi suficiente para D'Agostino conquistar seu primeiro (e até aqui único) Scudetto, na temporada seguinte este meia de passe refinado foi levado a conhecer outra realidade, vez que cedido ao Bari, in comproprietà, dentro da tratativa que levou Cassano à Trigoria.
Já então regista di centrocampo, foi nos gramados del campionato cadetto que D'Agostino encontrou as condições ideais para crescer, figurando como protagonista nas duas temporadas que passou na Puglia.
De volta à Roma, D'Agostino viveu uma das suas melhores temporadas participando de 16 partidas e marcando 1 gol (na vitória externa contra o Lecce pela 28ª rodada) no campeonato 2003/2004 (figurinha do alto), bem como conquistando um posto na Under 21 de Gentile, com a qual conquistou o campeonato europeu da categoria.
Se aquela presença isolada foi suficiente para D'Agostino conquistar seu primeiro (e até aqui único) Scudetto, na temporada seguinte este meia de passe refinado foi levado a conhecer outra realidade, vez que cedido ao Bari, in comproprietà, dentro da tratativa que levou Cassano à Trigoria.
Já então regista di centrocampo, foi nos gramados del campionato cadetto que D'Agostino encontrou as condições ideais para crescer, figurando como protagonista nas duas temporadas que passou na Puglia.
De volta à Roma, D'Agostino viveu uma das suas melhores temporadas participando de 16 partidas e marcando 1 gol (na vitória externa contra o Lecce pela 28ª rodada) no campeonato 2003/2004 (figurinha do alto), bem como conquistando um posto na Under 21 de Gentile, com a qual conquistou o campeonato europeu da categoria.
Só que a escalada de uma das mais fulgurantes promessas do calcio sofreu um forte revés na stagione 2004/2005, quando, obscurizado pelos vários Aquilani, Dacourt, De Rossi e Perrotta, D'Agostino participou de apenas 6 partidas antes de se transferir ao Messina em janeiro de 2005, sempre in comproprietà.
Exímio nas bolas paradas, D'Agostino até hoje nutre um grande carinho pela sociedade giallorossa, mas depois de um ano e meio defendendo i peloritani (com 5 gols em 42 partidas) passou à Udinese, recebendo, inicialmente, la maglia numero 4 até então pertencente ao storico capitano Bertotto.
Exímio nas bolas paradas, D'Agostino até hoje nutre um grande carinho pela sociedade giallorossa, mas depois de um ano e meio defendendo i peloritani (com 5 gols em 42 partidas) passou à Udinese, recebendo, inicialmente, la maglia numero 4 até então pertencente ao storico capitano Bertotto.
Depois de uma primeira temporada pouco exaltante no Friuli, D'Agostino, contando com a plena confiança do técnico Marino, confirmou seus dotes de regista e conduziu a Udinese a conquista da qualificação para a Copa U.E.F.A., se exaltando ainda mais na última stagione (figurinha acima), quando levou a equipe bianconera até as 4ªs de final da competição européia e foi o seu principal destaque realizando importantes 11 gols na Serie A.
Feitos que avalizam o grande salto!
Marcadores: Panini
4 Comments:
É com muita pena que vejo D'Agostino a não ir para a Juventus como tudo indica no momento. Acho que seria um óptimo 'regista', dono de um óptimo pé esquerdo exímio no passe e nas bolas paradas. Tinha tudo para formar um meio-campo demolidor com Sissoko, Marchisio e Diego...
Abraços
Capello adorava D'Agostino e sempre o escalava como reserva do Totti. Mas foi criticado muito por essa atitude pois esse talento,diziam, parecia mesmo nao vingar. Agora se percebe que Capello tinha razao.
Abraço
JP,
Pois é, eu dava como certa a transferência do D'Agostino para a Juventus, mas com a contratação do Felipe Melo acredito que a 'Vecchia Signora' vai agora mirar apenas em mais um 'terzino'...
Abraços,
Brahma,
Capello é realmente um treinador excepcional e normalmente colhe ótimos resultados por seu trabalho.
Quanto ao D'Agostino especificamente, acho que o Marino tem também uma grande responsabilidade pelo seu sucesso, pois a evolução do 'regista' foi notável nas últimas temporadas.
Aliás, pelo seu modo de jogar, acho que o D'Agostino fez o certo em atrasar um pouco seu raio de ação.
Abraços,
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