Gli Azzurri
E Lippi não fez 32! Na última terça-feira, o Brasil de Dunga interrompeu a striscia de resultados úteis consecutivos do c.t. azzurro, fazendo 2 x 0 em uma Itália pouco inspirada.
Assim, Lippi continuará tendo a companhia do espanhol Javier Clemente e do argentino Marcelo Bielsa, que também pararam nas 31 partidas invictas.
O tredicesimo confronto entre Brasil e Itália na história foi jogado no Emirates Stadium de Londres e foi quase uma filial da Serie A, vez que, dos 33 jogadores que participaram do cotejo, 26 atuam ou atuaram no Calcio (ao lado, Ronaldinho salta De Rossi observado por Montolivo e, ao fundo, Grosso - Grazia Neri), sem contar que até o treinador verdeoro transcorreu boa parte de sua carreira de jogador na Bota, defendendo as cores de Pisa, Fiorentina e Pescara.
Mas, se os azzurri até começaram bem e tiveram um gol regular marcado pelo lateral Grosso anulado pelo árbitro inglês Webb logo no início, depois só deu Brasil, que construiu o placar com Elano aos 13' e Robinho aos 27'.
Aliás, o 2º tento brasiliano evidenciou o estado de espírito de alguns italianos, em especial de Pirlo, que teve a bola infantilmente roubada pelo atacante do Manchester City (abaixo contra a dupla de zaga composta por Cannavaro e Legrottaglie - Grazia Neri) e depois só o perseguiu por dever de ofício.
Aliás, o 2º tento brasiliano evidenciou o estado de espírito de alguns italianos, em especial de Pirlo, que teve a bola infantilmente roubada pelo atacante do Manchester City (abaixo contra a dupla de zaga composta por Cannavaro e Legrottaglie - Grazia Neri) e depois só o perseguiu por dever de ofício.
No 2º tempo, Lippi fez diversas alterações, voltando já com Perrotta, Camoranesi, Toni e Rossi nos postos de Montolivo, Pepe, Gilardino e Di Natale, transformando o 4-3-3 inicial em 4-4-2 - e a Itália melhorou, chegando até a marcar outro gol, desta vez justamente anulado a Toni, que controlou a bola com a ajuda da mão.
No final, com a Itália não gostando do papel de simples sparring, os ânimos até se exaltaram, mas o placar ficou mesmo no 2 x 0 e para o próximo capítulo, em junho pela Confederations Cup, é bom a Azzurra vir com outro espírito.
Nesta quarta foi a vez dos azzurrini de Casiraghi entrarem em campo, em amistoso contra a pari età da Suécia (que contou com o juventino Ekdal) em Trieste.
Também proposta no 4-3-3 com diversos jogadores experimentados (Balotelli e Santacroce, por exemplo, entraram apenas na 2ª etapa), a U21 até que começou bem e largou na frente com um gol de Acquafresca, cobrando pênalti (ao lado - Ap), mas depois entrou no ritmo de amistoso e acabou cedendo o empate, no 2º tempo, com pênalti cobrado por Wernbloom em falha de Andreolli.
Nesta quarta foi a vez dos azzurrini de Casiraghi entrarem em campo, em amistoso contra a pari età da Suécia (que contou com o juventino Ekdal) em Trieste.
Também proposta no 4-3-3 com diversos jogadores experimentados (Balotelli e Santacroce, por exemplo, entraram apenas na 2ª etapa), a U21 até que começou bem e largou na frente com um gol de Acquafresca, cobrando pênalti (ao lado - Ap), mas depois entrou no ritmo de amistoso e acabou cedendo o empate, no 2º tempo, com pênalti cobrado por Wernbloom em falha de Andreolli.
Marcadores: amistoso, seleção italiana
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