Gli Azzurri
Como preparação para os Giochi Olimpici di Pechino, a Olimpica azzurra está participando do famoso Festival Internacional Espoirs de Toulon et du Var, mais conhecido simplesmente como Torneio de Toulon, normalmente reservado para jogadores de menos de 20 anos, mas que nesta edição (a 36ª) está sendo disputada por 8 selecionados com atletas até 23 anos, incluíndo 5 que participarão das próximas Olímpiadas (além da Itália, Costa do Marfim, Estados Unidos, Holanda e Japão).
Para a competição, que já teve como destaques o inglês Shearer (melhor jogador em 1991), o português Rui Costa (1992), o francês Henry (1997) e mais recentemente os argentinos Riquelme (1998) e Mascherano (2003), o técnico Casiraghi não convocou o meia Montolivo, da Fiorentina, e o atacante Giuseppe Rossi, do Villarreal (Espanha), mas chamou alguns protagonistas da última Serie A, como os atacantes Acquafresca (Cagliari) e Osvaldo (Fiorentina) e o fantasista Giovinco (Empoli).
E foi exatamente o pequenino trequartista que está de retorno à casa madre Juventus a estrela da partida inicial disputada contra a Costa do Marfim, vencida pelos azzurrini por 2 x 0, com uma doppietta do Formica Atomica (à direita recebendo carinhosos cumprimentos dos companheiros - Gazzetta dello Sport).
Mas não foi uma vitória assim tão fácil, pois, principalmente na 1ª etapa, a Little Italy, distribuída em um 4-3-2-1, sofreu um pouco para conter os adversários mais fortes fisicamente, que desperdiçaram um pênalti (defendido por Bassi) quando o jogo ainda estava 0 x 0.
Porém, no 2º tempo, a classe italiana, aliada a maior experiência de vários de seus jogadores, especialmente do meio de campo composto por Nocerino, Cigarini e Galloppa, prevaleceu, com os comandados de Gigi Casiraghi construindo a merecida vitória.
O compromisso seguinte, no dia 23, contra a Turquia, foi bastante áspero e terminou com 3 expulsos: Candreva pelo lado da Itália, Gungor e Erkin pelos turcos.
O compromisso seguinte, no dia 23, contra a Turquia, foi bastante áspero e terminou com 3 expulsos: Candreva pelo lado da Itália, Gungor e Erkin pelos turcos.
Apesar de alterada em otto-undicesimi em relação a partida anterior (apenas De Silvestri - à esquerda contra Sahin e Yilmaz - Gazzetta dello Sport, Dellafiore e Pellè foram confirmados), a Itália voltou a impor sua melhor qualidade e venceu por 2 x 1, tentos de Lanzafame, Yilmaz e Marchisio, que, com o tento decisivo, se recuperou da falha que propiciou o momentâneo empate turco.
Já classificada para as semi-finais, a Itália completou sua participação na 1ª fase vencendo o selecionado dos Estados Unidos, que vinha de duas derrotas, por 2 x 0, gols de Abate e Dessena em partita senza storia, na qual o selecionado norte-americano mostrou muitas limitações e a Azzurra foi amplamente superior.
Já classificada para as semi-finais, a Itália completou sua participação na 1ª fase vencendo o selecionado dos Estados Unidos, que vinha de duas derrotas, por 2 x 0, gols de Abate e Dessena em partita senza storia, na qual o selecionado norte-americano mostrou muitas limitações e a Azzurra foi amplamente superior.
Complicada foi a passagem dos azzurrini à final, alcançada apenas na cobrança de pênaltis depois de um 0 x 0 nei tempi regolamentari contra um bom Japão no dia de ontem.
Apostando no 4-3-2-1 com Lanzafame e Giovinco alle spalle de Osvaldo, a equipe treinada por Casiraghi até fez uma boa partida e criou várias oportunidades, mas não conseguiu converter nenhuma em gol, precisando contar com um bela intervenção de Bassi na cobrança de Mizuno para assegurar a classificação à finalíssima que ocorrerá nesta quinta-feira contra o Chile do atacante Carlos Villanueva, que também venceu seus 3 confrontos na 1ª fase (5 x 3 na França, 2 x 0 na Holanda e 2 x 0 no Japão).
Marcadores: seleção italiana
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