Momento Panini - Christian Panucci
Depois de 3 anni di esclusione, Christian Panucci voltou a ser chamado para a Azzurra, tendo participado das vitórias italianas sobre as ex repúblicas soviéticas da Ucrânia e da Geórgia.
Lateral habilidoso (pode jogar tanto pela direita - seu lado predileto - quanto pela esquerda), capaz de cruzamentos precisos, Panucci tem ainda a seu favor um físico portentoso (1,80 m por 73 kg) que permite sua utilização também como difensore centrale, além de propiciar um bom número de gols por temporada.
Nascido em Savona (na região da Ligúria) aos 12 de abril de 1973, El Grinta começou nelle giovanili della Veloce Calcio, uma pequena agremiação de sua cidade natal, mas foi contratado pelo Genoa ainda nas categorias de base.
Nascido em Savona (na região da Ligúria) aos 12 de abril de 1973, El Grinta começou nelle giovanili della Veloce Calcio, uma pequena agremiação de sua cidade natal, mas foi contratado pelo Genoa ainda nas categorias de base.
Na squadra rossoblu Panucci fez sua estréia na Serie A, mais precisamente no dia 24 de maio de 1992 na derrota de 1 x 0 para o Napoli no San Paolo pela última rodada da temporada 1991/1992.
No campeonato seguinte (figurinha à direita), Panucci foi um dos destaques do Genoa, participando de 30 partidas (muitas ao lado do brasiliano Branco) e realizando 3 gols, o que acabou por chamar a atenção dos dirigentes do Milan.
Na squadra rossonera, Panucci ficou de 1993 a 1997, conquistando praticamente tudo, principalmente no grande esquadrão comandado por Fabio Capello: dois campeonatos italianos, uma Champions League e uma Supercoppa Europea.
Na squadra rossonera, Panucci ficou de 1993 a 1997, conquistando praticamente tudo, principalmente no grande esquadrão comandado por Fabio Capello: dois campeonatos italianos, uma Champions League e uma Supercoppa Europea.
Integrante da Under 21 italiana que venceu os campeonatos europeus em 1994 (ao lado dos vários Toldo, Cannavaro, Galante, Inzaghi e Vieri) e 1996 (como capitão, com Buffon, Nesta e Totti), Panucci chegou à seleção principal quase que naturalmente, fazendo seu esordio logo após a final da Copa do Mundo de 1994 no empate de 1 x 1 contra a Eslovênia, compondo uma defesa quase toda rossonera: Baresi e Costacurta eram os centrais, com o parmigiano Mussi (porém, também de scuola milanista) na lateral direita e Panucci na esquerda.
Porém, voltando à Serie A, a temporada 1996/1997 não foi das melhores para Panucci e para o Milan, que só terminou na 11ª colocação e perdeu seu treinador, o uruguaio Tabarez, demitido ainda no 1º turno.
Porém, voltando à Serie A, a temporada 1996/1997 não foi das melhores para Panucci e para o Milan, que só terminou na 11ª colocação e perdeu seu treinador, o uruguaio Tabarez, demitido ainda no 1º turno.
Com Sacchi de volta ao comando rossonero, Panucci foi relegado a 2º plano e optou por se transferir ao Real Madrid no campeonato seguinte, quando foi integrar aquele que seria o precursor dos galáticos (o time-base tinha: Illgner; Panucci, Alkorta, Hierro e Roberto Carlos; Redondo, Seedorf e Victor; Raul, Suker e Mijatovic) e conquistou a La Liga sob o comando de Capello.
Depois de 3 anos na Espanha e mais uma Champions League, desejoso de retornar à Itália, Panucci acertou com a Internazionale, clube com o qual disputou o campeonato 1999/2000.
Depois de 3 anos na Espanha e mais uma Champions League, desejoso de retornar à Itália, Panucci acertou com a Internazionale, clube com o qual disputou o campeonato 1999/2000.
Mas como em Via Durini as coisas costumam ser muito árduas e Panucci também não tem uma personalidade digna de um cordeirinho, diferenças com o então treinador nerazzurro Lippi resultaram em novo exílio para o defensor, que passou, sem deixar maiores registros, no Chelsea da Inglaterra e no Monaco da França.
Também na seleção italiana, embora tenha participado das qualificazioni azzurre para as Eurocopas de 1996 e 2000 e para a Copa do Mundo de 1998, Panucci não teve vida fácil e não participou de quaisquer das fases finais dessas competições, tendo que esperar a chegada de Trapattoni ao comando técnico da Azzurra para ir à Copa do Mundo de 2002.
Aliás, a convocação para o Mundial da Ásia só foi possível porque o defensor, de volta à Itália em setembro de 2001 contratado pela Roma, logo se firmou como um elemento cardine della squadra giallorossa.
Também na seleção italiana, embora tenha participado das qualificazioni azzurre para as Eurocopas de 1996 e 2000 e para a Copa do Mundo de 1998, Panucci não teve vida fácil e não participou de quaisquer das fases finais dessas competições, tendo que esperar a chegada de Trapattoni ao comando técnico da Azzurra para ir à Copa do Mundo de 2002.
Aliás, a convocação para o Mundial da Ásia só foi possível porque o defensor, de volta à Itália em setembro de 2001 contratado pela Roma, logo se firmou como um elemento cardine della squadra giallorossa.
Agora, já são 7 temporadas como titolare inamovibile da Lupa Capitolina (a figurinha à esquerda, no alto, é referente a temporada 2006/2007) e muita vontade de ir à Africa do Sul em 2010!
Marcadores: Panini
2 Comments:
Rodolfo,
Panucci anda muito prestigiado entre nós. rs
Valeu. Gostei do texto sobre ele.
Esse time do Real era show!
Abraços,
Cyntia,
Não posso negar que a inspiração veio da leitura do 'Psicologia De Um Vencido'!
Quanto ao time do Real da temporada 1997/1998, lembro que o clássico contra o Barcelona foi o jogo mais esperado do ano.
Abraços,
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