Momento Panini - David Di Michele
Na temporada 1997/1998, a Serie B teve como campeã a simpática Salernitana, principal equipe futebolística de Salerno (uma charmosa cidade na costa do Mar Tirreno) que enverga uma bonita maglia granata com um faixa nera central.
Apesar de um ritorno digno de nota (25 pontos conquistados, correspondendo a 7ª melhor campanha), o pífio resultado do girone d'andata (apenas 13 pontos e a lanterninha do campeonato) no campeonato 1998/1999 acabou custando o retorno à Serie B aos Cavallucci Marini, que nunca mais retornaram à Serie A.
Curioso que, quase 10 anos depois, olhando os jogadores que integraram o elenco daquele time, algumas surpresas muito agradáveis são constatadas.
Basta folhear o álbum Panini daquela temporada para escalar a seguinte equipe (com o atual time entre parênteses): Daniele Balli (Empoli); Vittorio Tosto (Empoli), Rigobert Song (Galatasaray, capitão da seleção do Cameroun) e Salvatore Fresi (ex Inter e Juve); Gennaro Gattuso (Milan), Giacomo Tedesco (Catania), Antonino Bernardini (Vicenza) e Ighli Vannucchi (Empoli); Marco Rossi (Genoa), Marco Di Vaio (Genoa) e David Di Michele (Torino) - uma equipe bastante competitiva, com 3 atletas que chegaram à Azzurra.
Um desses que conseguiu escrever uma trajetória interessante no selecionado italiano é o habilidoso Di Michele (a figurinha acima é exatamente dos tempos de Salernitana), atacante que compensa o físico diminuto (tem 1,71 m por 72 kg) com muita velocidade e uma técnica refinada.
Nascido em Guidonia Montecelio, na província de Roma, aos 06 de janeiro de 1976, Re David começou no Lodigiani, uma agremiação com uma conceituada scuola calcio, passando ao Foggia, então na Serie B, na temporada 1996/1997.
Um desses que conseguiu escrever uma trajetória interessante no selecionado italiano é o habilidoso Di Michele (a figurinha acima é exatamente dos tempos de Salernitana), atacante que compensa o físico diminuto (tem 1,71 m por 72 kg) com muita velocidade e uma técnica refinada.
Nascido em Guidonia Montecelio, na província de Roma, aos 06 de janeiro de 1976, Re David começou no Lodigiani, uma agremiação com uma conceituada scuola calcio, passando ao Foggia, então na Serie B, na temporada 1996/1997.
Depois de 2 campeonatos muito bons com o time rossonero da Puglia, Di Michele foi um dos reforços da recém-promovida Salernitana na Serie A, tendo estreado na principal divisão do Calcio logo na 1ª rodada do campeonato 1998/1999, quando a equipe de Salerno foi derrotada pela Roma por 3 x 1, entrando no lugar do atacante Chianese durante a 2ª etapa.
Ao final, em um grupo que teve 19 esordienti (dos 28 jogadores utilizados durante o campeonato), Di Michele computou 26 presenças e 3 gols, o 1º contra a Inter no San Siro pela 11ª rodada.
Ao final, em um grupo que teve 19 esordienti (dos 28 jogadores utilizados durante o campeonato), Di Michele computou 26 presenças e 3 gols, o 1º contra a Inter no San Siro pela 11ª rodada.
De volta à Serie B, Di Michele continuou defendendo a Salernitana até ser contratado pela Udinese em agosto de 2001, quando foi integrar o ataque friulano com o veterano Muzzi e o giovane Iaquinta.
Embora sua fina técnica e grande capacidade de saltare l'uomo tenham sido desde logo evidenciadas, a péssima campanha da Udinese na temporada 2001/2002 (foi a última a escapar da degola para a Serie B) fez com que a agremiação contratasse o tedesco Carsten Jancker e emprestasse o Folletto di Guidonia para a Reggina, onde foi formar uma interessante dupla de ataque com o espigado Bonazzoli.
Depois de duas temporadas de sucesso em Reggio Calabria, Di Michele retornou à Udinese, onde fez uma temporada sensacional, terminando o campeonato 2004/2005 com 15 gols em 37 partidas, tendo sido peça fundamental na classificação da equipe de Udine para a Champions League.
Suas excelentes atuações valeram a lembrança de Marcello Lippi, que chamou o jogador abile nel palleggio para defender a Itália em amistoso disputado contra a Islândia em março de 2005 (depois, Re David participou de outras 5 partidas com a Azzurra).
Então, após transcorrer a 1ª parte da temporada 2005/2006 com a Udinese, Di Michele foi contratado pelo ambicioso Palermo do presidente Zamparini, equipe com a qual disputou também o campeonato seguinte, realizando 9 gols em 29 partidas.
Cotado para reforçar a Roma, Di Michele passou ao Torino em julho último como uma das boas contratações do presidente Cairo, disposto a devolver à equipe granata o orgulho de outrora.
Então, após transcorrer a 1ª parte da temporada 2005/2006 com a Udinese, Di Michele foi contratado pelo ambicioso Palermo do presidente Zamparini, equipe com a qual disputou também o campeonato seguinte, realizando 9 gols em 29 partidas.
Cotado para reforçar a Roma, Di Michele passou ao Torino em julho último como uma das boas contratações do presidente Cairo, disposto a devolver à equipe granata o orgulho de outrora.
Envolvido em um esquema ilegal de apostas, Di Michele começou a atual temporada suspenso, só tendo retornado aos gramados e, conseqüentemente, estreado pelo Torino (figurinha acima) em novembro passado, quando a equipe derrapava no campeonato.
Depois de um começo pouco animador, Di Michele resolveu presentear a torcida do Torino com uma atuação de gala logo contra o seu ex clube, o Palermo, tendo marcado 2 dos 3 gols da importantíssima vitória granata na última rodada.
Que venham outros!
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